terça-feira, 28 de abril de 2009

Classe contábil cresce em época de crise

"A profissão contábil aparece de forma muito mais forte nessa crise, devido ao seu desenvolvimento efetivo e transparente que auxilia qualquer gestor e investidor na tomada de decisões", argumenta Maria Clara Cavalcante Bugarim, primeira mulher a presidir o Conselho Federal de Contabilidade – CFC.
Composta atualmente por 405 mil profissionais, a Classe Contábil, comemora o seu dia, 25 de abril, como uma das profissões de maior projeção no País, devido às grandes transformações pela qual a passa a economia mundial, onde o registro, controle e os direcionamentos contábeis assumem importância fundamental nas empresas públicas e privadas.
A Classe Contábil trabalha, neste momento, também para promover a adequação dos controles contábeis aos padrões internacionais de Contabilidade, conforme exigências do IFRS - International Financial Reporting Standards; sem falar das novas tecnologias implantadas pelos órgãos públicos, como, por exemplo, o Sped, que obriga o contabilista a uma nova postura profissional; e também a nova Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, que trará, a partir de 01 de julho, a figura do Microempreendedor individual- MEI,onde o contabilista tem responsabilidade direta na legalização desses pequenos negócios.
Neste cenário repleto de oportunidades e desafios, a Contabilidade, hoje é uma profissão com total empregabilidade, garantindo trabalho para aos cerca de 20 a 25 mil profissionais que todos os anos são colocados no mercado. “ O nosso grande desafio é preparar esses profissionais para o pleno exercício de suas atividades, por isso o sistema CFC/CRC´s mantém um consistente programa de educação continuada, promovendo seminários, cursos e eventos em todo o País, para o aperfeiçoamento da classe, “ afirma Maria Clara Cavalcante Bugarim., presidente do Conselho Federal de Contabilidade.
Fonte: Portal Fator Brasil – 18/04/09

As sete maiores mentiras do currículo

1. Idiomas É a mentira mais popular. Trata-se daquele inglês “básico” que no currículo se torna “avançado”. É também a mentira mais fácil de ser identificada. Ocorre principalmente em seleções de jovens profissionais que não esperam uma avaliação rigorosa de seu domínio de idioma estrangeiro. Um simples teste ou uma conversa com o recrutador são suficientes para desmascarar o monoglota.
2. Qualificação Inventar uma especialização técnica ou transformar um curso rápido em pós-graduação também são manobras muito comuns – e fatais – nos processos de seleção. Além da questão moral, se a fraude é descoberta, leva à dúvida sobre todas as competências que o candidato afirma ter. Essas mentiras são normalmente descobertas na entrevista, quando o recrutador pede detalhes dos cursos realizados – nome dos professores, das disciplinas etc. Se o candidato conseguir manter a farsa, ele ainda pode ser desmascarado quando checadores ligam para a universidade para conferir as informações. Algumas empresas são mais diretas: exigem o certificado dos cursos.
3. Cargos e funções Muitos candidatos mentem sobre cargos em empregos anteriores para demonstrar experiência ou pleitear salário mais alto. Assim, um estagiário pode virar assistente, um supervisor vira gerente, e por aí vai. São dados de checagem relativamente fácil quando a entrevista é bem feita: o candidato costuma escorregar nos detalhes sobre seu passado profissional.
4. Participação em projetos Esse tipo de mentira, relacionada a conquistas e projetos implementados em empregos anteriores, exige um esforço maior do recrutador. Por causa do passar do tempo e da rotatividade das empresas, muitas vezes é difícil entrar em contato com antigos colegas do projeto mencionado. Segundo Max Gehringer, esse problema começou a surgir nos anos 1980, quando passaram a circular currículos em primeira pessoa. “O currículo com as palavras ‘liderei’ ou ‘coordenei’ é complicado porque são ações difíceis de ser mensuradas e com resultados muitas vezes subjetivos”, diz Max. A estratégia dos recrutadores para detectar as invencionices é levar a entrevista a um nível de detalhe extremo, para capturar contradições.
5. Motivo de desligamento Se percebida, a mentira sobre os motivos da saída de empregos anteriores desperta a impressão de que o candidato quer esconder algo. Demissões nunca são bem vistas. Mas hoje, com a rotatividade tão alta, deixaram de ser um estigma. Mesmo assim, devem ser explicadas. Se o desligamento foi espinhoso, o melhor é demonstrar maturidade, assumir eventuais maus passos e mostrar que o episódio serviu de lição. Jogar a culpa no ex-chefe é tentador, mas o efeito é quase o mesmo de um pedido para desistir do processo de seleção.
6. Datas de entrada e saída de empregos Esticar em alguns meses a permanência no emprego anterior pode ser até aceito pelo selecionador, para quem tem vergonha de dizer que estava desempregado. “Mas a manipulação de datas é intolerável quando ela tenta esconder um padrão de permanências curtas nos empregos”, afirma Vander Giovani, da Kroll. Uma ou duas passagens curtas podem ser devidas a dificuldades de adaptação, diz Giovani. Mais que isso é sinal de instabilidade e falta de habilidades sociais. “Há aqueles que nem sequer colocam experiências curtas para não destacar essa instabilidade”, afirma Carlos Eduardo Dias, da Asap. “Essa omissão é imperdoável.” E facilmente constatada por checadores, ao ligar para empresas ou observar a carteira de trabalho.
7. Endereço Muitos candidatos mentem em relação ao local de moradia por três motivos: imaginam que morar perto pode facilitar a contratação; acreditam que morar em um bairro mais pobre prejudique suas chances; ou tentam obter uma verba maior de vale-transporte. Nos dois primeiros casos, é uma mentira menos ofensiva, mas também não vale a pena. Quando for descoberta – pela checagem do comprovante de residência ou pela visita de um colega –, ela vai despertar desconfiança do empregador.
Cinco alternativas à mentira Há maneiras bem mais eficientes de aumentar suas chances de se empregar, diz Max Gehringer
1. Uma carta de apresentação é mais importante que um currículo. Escreva uma específica para cada empresa, dizendo por que você deseja trabalhar nela. Em sua argumentação, mostre que estudou a estrutura da companhia, seu produto e modelo de negócio. É a melhor maneira de compensar um currículo sem muitos atrativos.
2. Não mande currículos iguais. A hierarquia das informações varia de acordo com cada empresa. Para uma multinacional, inglês é de extrema importância. Em uma empresa de médio porte, vai no fim.
3. Indicações de colegas são mais eficientes que currículos. Melhor que enviar currículo a 50 empresas é entregar um nas mãos de alguém que trabalhe na empresa.
4. Coloque uma foto no currículo, mas não uma 3x4 sisuda. Um leve sorriso causa boa impressão.
5. Liste os trabalhos que já fez, mesmo que não sejam relacionados à área. O “trabalhei como balconista para pagar os estudos” encanta os recrutadores pela dedicação e determinação.
Fonte: Revista Época - Abril/09

sábado, 25 de abril de 2009

A Profissão do Século !

Em comemoração ao "Dia do Contador " parabenizo todos meus Alunos e Ex-Alunos pela escolha da profissão, que requer a cada momento (e principalmente agora com a integração do Brasil com as Normas Internacionais de Contabilidade) conhecimento, dedicação e acima de tudo ética em prol da equidade em nossa sociedade !

O Poder e a Humanidade

O poder faz parte da história da humanidade. Nos primórdios era o poder da força física que prevalecia; ao passar pela Idade Média, encontramos o poder no clero; entrando na era capitalista, é o poder financeiro que prepondera. E o hoje qual é o poder que atua ? É o poder da informação...nos educa, faz tomar decisão, nos conecta com o mundo !